Terapia genética

Não, não é uma vacina! Podem chamar-lhe o que quiserem, mas não lhe chamem vacina, por favor… As vacinas, classicamente, impedem a propagação da doença na comunidade . Daí aplicar-se o termo EFICÁCIA (e não efetividade, como tem sido amplamente veiculado pela comunicação social e por alguns pretensos “especialistas”). A eficácia mede a capacidade de uma vacina de prevenir que um determinado patogénico consiga desenvolver doença. Por norma, as vacinas são compostas por microrganismos enfraquecidos ou por antigénios específicos (fragmentos desses mesmos patogénicos). No caso em particular da Covid-19, a utilidade desta formulação genética que está a ser inoculada em massa — a que muito pomposamente chamam de vacina — para a resolução desta “pandemia” é literalmente ZERO, se considerarmos que a mesma não impede minimamente a transmissão na comunidade, como é já do conhecimento geral. Este argumento, por si só, deveria ser o suficiente para banir para todo o sempre o rótulo de “