O novo NORMAL
Existe um plano lúgubre e nefasto para nos tornar a todos escravos.
As Elites assemelham-se a um lobo sob a pele de
cordeiro e são-nos apresentadas como a Nova Ordem Mundial, o Governo Global ou a
Quarta Revolução Industrial, títulos que até muito recentemente eram tidos como
meras teorias da conspiração e que agora são citados corriqueiramente, com
uma “normalidade” acutilante que até dói. Como se, afinal, tivessem pairado sempre
por aí, à vista de todos.
E estavam, só que apenas alguns de nós éramos capazes de os detetar.
No entanto, as Elites movimentaram-se eficazmente na calada da noite para
agora, finalmente, desferir um autêntico XEQUE (abstenho-me de usar xeque-mate
porque, emboras elas não saibam, a Luz já venceu) à humanidade, neste
intrincado xadrez geopolítico e económico. No derradeiro assalto às nossas
liberdades.
Graças aos subliminares e à Programação Neurolinguística
(PNL), conseguiram, durante décadas, a implantação de conceitos aberrantes
à nossa natureza, fazendo-nos assumir parâmetros de realidade erróneos,
distantes do alinhamento com o que é puro, inocente e belo. Trabalhando paulatinamente
a desconexão do nosso espírito com o Criador de todas as coisas, o nosso
PAI.
Este tipo de conceitos, como a pornografia, fazem-nos crer
num mundo irreal, fácil, de deboche e materialista, onde tudo e todos podem ser
comprados e usados, incluindo os mais inocentes. Há algo de muito perverso
nisto tudo.
Ontem li a notícia de que um lote de ovos de chocolate Kinder
poderiam estar na origem dum surto de salmonela no Reino Unido. As autoridades,
E BEM, mandaram retirar esse lote do mercado. Não morreu ninguém. Porém,
se pensarmos bem, aquando da implementação da v@cinação experimental, genética,
milhões sofreram efeitos secundários graves e debilitantes e milhares podem ter
mesmo sucumbido perante a vil mistela. Porém, ao invés de uma mais do que
expectável retirada do mercado, assistiu-se precisamente ao inverso. PORQUÊ?
https://dailyexpose.uk/2022/01/12/how-many-people-have-the-covid-19-vaccines-really-killed/
O mesmo se passa com as máscaras sociais (que se deveriam chamar,
em alternativa, ANTIssociais).
Obrigar uma criança de tão tenra idade a usá-la
ininterruptamente na escola, não tem apenas implicações no seu desenvolvimento
físico, porque diminui a saturação de O2, impedindo a alimentação
correta do cérebro, e intoxica o corpo por inalação de solventes industriais (usados
na manufaturação das máscaras) e de micro e nano partículas de plástico.
As máscaras sociais, na sua essência, são fundamentalmente disruptoras
da interação social e do bem-estar emocional e mental das crianças.
Por medo de uma doença que não matou mais do que a pandemia predecessora,
a de Gripe A, H1N1, obrigamos as nossas crianças a usá-las sem critério nas
escolas, à mercê de pequenos ditadores, na pele de auxiliares de ação educativa
e diretores e professores profundamente frustrados e recalcados.
Porém, a intenção subjacente na imposição das máscaras às
crianças não é assim tão inocente. Há uma malvadeza demoníaca por detrás. Há
uma tentativa de “impor” um novo normal. Um normal onde não reconhecemos os
sorrisos, onde preconizamos uma fuga para o antissocial e a depravação da
matriz humana mais pura.
Além disso, estamos numa era onde nos castigam e ainda
agradecemos por isso. Ora, se isso não é lavagem cerebral, doutrinação, não sei o que é…
Senão reflitam: — as máscaras são incómodas e
nefastas, porém, se estivermos sem ela, sentimo-nos nus, como se estivéssemos a
prevaricar; — as v@cinas não conferem qualquer proteção adicional, permitindo-nos
contrair a doença na mesma. Não cumprem a sua função mais básica e, só por
isso, nem deveriam ser denominadas como tal. Porém, se não tivermos as doses em
dia, sentimo-nos desprotegidos e apoiamos cegamente um certificado digital em que
todos são obrigados a tomá-la; — os problemas económicos, a escalada de preços
e de taxas de juros eram mais do que expectáveis desde o descalabro das
finanças durante a putativa pandemia. Surgiu um conflito armado e todos, agora,
somos perentórios a afirmar que é com muita compreensão que aceitamos tacitamente
a inflação e a subida exorbitante dos preços dos bens essenciais.
A crise económica nada tem a ver com a guerra… A guerra
é uma cortina de fumo para a implementação de um crash económico que
despoletará o GRANDE RESET, há muito engendrado.
Com este novo normal, virão conceitos (que tentarão, à viva
força, “normalizar”) como a ideologia de género, já amplamente difundida
na classe educativa, e a pedofilia, entre outros.
Faz também parte do plano eliminar as partes “podres” da
sociedade, menos dignas, como os pensionistas e os doentes crónicos, subsídio-dependentes,
um verdadeiro genocídio. Já o conseguiram em parte ao soltar globalmente
a arma biológica em finais de 2019. Pretendem retirar os filhos dos pais e isolar,
exilar ou eliminar as vozes discordantes, que afinal só queriam alertar abnegadamente
os mais desatentos.
A dita “normalização” (aberração) há anos que nos entra pela
porta adentro, via os meios de comunicação mais “inocentes” e é-nos inculcada
nas nossas mentes desde tenra idade.
Pensem bem ao deixar os nossos filhos horas perante a TV a
serem mentalmente manipulados…
Ricardo Novais
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