Moda bizarra e hippie
Moda bizarra e hippie
“A civilização nasce com ordem, cresce com a liberdade e
morre no caos.”, Will Durant
Veja-se o caso recente das vacinas: - Bastou uma morte por
sarampo para, com a inflamação dos media e redes sociais, aparecer uma
multidão com bastões, enxadas em punho e archotes acesos a querer “esfolar”
esta malta anti-vacinas. Acho mesmo que ouvi, em seio de comissão parlamentar,
os termos “moda bizarra” e “hippie”.
Volto a repetir: - Não há certo ou errado! Existem sempre é
dois lados da história!
[Estou à vontade para falar - tenho as vacinas em dia, os
meus filhos e os meus cães também… E duvido que a maioria (que se apressou a
atirar pedras) as tenha]
Lamento somente não ver a Direção Geral de Saúde vir a
público defender a maior VACINA que podemos ter na vida: - a DÁDIVA da flora
bacteriana e anticorpos maternos que obtemos por passar pelo canal vaginal (aquando do nascimento) e pela
alimentação por leite materno, na mama.
Ou seja, não vejo uma multidão enfurecida a querer “LIMPAR O
SEBO” às mamãs, aos papás, aos ginecologistas, e aos obstetras e enfermeiros
que fazem a vontade de “agendar” a data e levar a cabo incontáveis nascimentos
por cesariana.
Com exceção das cesarianas mandatórias, as crianças nascidas
desta forma, POR OPÇÃO, contranatura, para conforto de clínicos e papás, são
congenitamente mais inaptas a resistir imunologicamente a variadíssimas agressões.
É uma questão, em medicina natural, de “fraco terreno”.
Se tirarmos um minuto para pensar, também é um problema de
saúde pública: - As crianças mais frágeis vão ficar infetadas com mais
facilidade, frequência e voracidade, aumentando os surtos de “viroses” em creches, jardins
de infância e escolas. Aumenta-se a morbilidade e mortalidade infantil e o
tempo de permanência de pais em casa, para cuidar das crianças, com implicações
na produtividade nacional.
“Como é possível que a humanidade ouça conselhos, se nem
sequer ouve as advertências.”, Jonathan Swift
Wake up,
Ricardo Novais
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