Pingue pongue
Pingue pongue…
Não julguem já! Leiam até ao fim!
Quando vem à baila temas fraturantes como a hepatite A, o
sarampo, as vacinas, a gripe A, não se sentem como uma bola de pingue pongue?
E quando uns dizem que se deve comer uma bolachinha de duas
em duas horas e outros alegam, em oposição, que se deve ter apenas duas
refeições diárias, não se sentem confusos?
Pois eu já me senti assim…
Agora já não…
Sempre que no meu espírito surge uma dúvida [que julgo ser] pertinente
ou então desconfie da intencionalidade das ações ou das notícias veiculadas
pelos mainstream media, vou efetuar a minha própria pesquisa.
Procuro habitualmente fundamentos e publicações científicas
de impacto. Contudo, entendo também que, de uma forma inversamente
proporcional, estudos independentes, mais singelos e modestos mas que chocam
frontalmente com o interesse das grandes corporações, são igualmente válidos e
devem ser, indubitavelmente, tidos em consideração.
Não gosto particularmente das teorias da conspiração. Não
obstante, considero que não devemos engolir levianamente todas as tretas sensacionalistas
que nos vão impingindo.
Por altura do surto de gripe A [que infelizmente acabou por
me atingir e à minha esposa grávida de 8 meses], houve um laboratório
farmacêutico de referência que parecia estar já muito bem preparado com grandes
volumes de testes de diagnóstico de biologia molecular e stocks
gigantescos de um famigerado medicamento antiviral prontinhos a ser injetados num
eventual fluxo de consumo em grande escala [que se veio a verificar…].
Pois… é grande a coincidência...
Da mesma forma não vamos nunca saber ao certo se há substâncias despejadas na água de consumo, em partes por milhão, para “domar” as hostes, para acalmar os ânimos do público geral. Nem se são colocados químicos ou metais
pesados no combustível dos jatos dos aviões comerciais –
vulgo Chemtrails - só para manter a malta em ponto de rebuçado…
Não saberemos quando as grandes corporações irão deter o
monopólio absoluto da distribuição de água potável. Não interrogamos porque
querem grandes companhias deter as patentes das sementes. Não entendo sequer
como foi possível permitir a aquisição de patentes de algo que sempre foi
património da humanidade…
Não compreendo porque não podemos ter produção autónoma de
eletricidade, com a legítima possibilidade de sair da rede…
Não entendo porque não queremos saber porque estão a morrer
as abelhas. E quais as severas consequências se elas forem definitivamente eliminadas
da face da Terra?
Suspeito é que não é conveniente manter a população perfeitamente
saudável.
Se um estado quisesse efetivamente acabar com as doenças
apostava verdadeiramente na PREVENÇÃO. Todas as medidas paliativas como subir
os impostos do tabaco ou o IVA dos refrigerantes são meras balas rasantes na
couraça dos interesses económicos corporativos.
E quando alguma coisa sai fora do controlo dos grandes lobbies, parte-se para a "caça às bruxas". Resulta sempre!
O que aconteceria às grandes indústrias farmacêuticas se a
maioria das pessoas optasse agora por prevenir as doenças [de uma forma eficaz,
leia-se]?
Ainda na semana passada ficámos a saber que Portugal se
encontra atualmente no TOP5 europeu de obesidade infantil.
[Cuidado! Já referi inúmeras vezes que as crianças não estão
simplesmente gordas… Estão inflamadas…!]
Não acreditam em mim?
Vou dar um pequeno exemplo:
Fomos educados a considerar que um bom médico é aquele cujo
consultório normalmente tem a sala cheia de pacientes. Certo?
Na China antiga - infelizmente agora já não porque
ocidentalizou - um bom médico era aquele cuja comunidade era saudável e não precisava de ser
tratada e, por conseguinte, tinha o consultório habitualmente vazio. Só recorriam
aos seus tratamentos [cirurgia ou acupuntura] quando havia uma situação
verdadeiramente séria.
O resto do tempo era ocupado a ensinar à comunidade conceitos
de dietética e Chi Kung ou Tai Chi.
Um médico chinês chegava mesmo a ter má reputação, inter pares, se tivesse muitos doentes no consultório…
Desde o início dos tempos que os chineses sabiam que a chave
para a saúde integral da comunidade passava pela PREVENÇÃO!
Porque havia de ser diferente aqui, agora, em Portugal?
Porque não trabalhamos todos em conjunto, sem
fundamentalismos nem preconceitos, sem castelinhos, sem EGOS inflamados, em
prol do bem-estar geral da comunidade?
Afinal, o que importa não são as pessoas?
Step out of
the box,
Ricardo
Novais
Pois é, já o meu tio (clínico geral) dizia que nunca tratava os doentes completamente, para eles voltarem no mês seguinte. Assim mantinha o consultório cheio! Mas os médicos não são diabos, assim como os terapeutas "alternativos" não são bruxos. Devemos ser complementares, como dizias, trabalhar em conjunto. Penso que nos dias de hoje há que manter a cabeça fria perante a avalanche mediática, marinar as notícias alarmistas numa boa dose de bom senso e deixar de considerar os artigos científicos como religião. Sim, os lobbies comandam o mundo. Sim, a indústria farmacêutica domina a saúde. Mas, pouco a pouco, profissionais de saúde de todas as áreas começam a despertar e a adquirir uma nova sensibilidade, que os impele a procurar novos rumos. Devagar, devagarinho, como dizia o Salvador. E aos poucos tomamos consciência de que verdadeira saúde, e prevenção da doença, deverá passar por uma mudança radical no estilo de vida frenético e desequilibrado, característico da sociedade dita moderna.
ResponderEliminarObrigado pela partilha :-)
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