Supositórios

 

Supositórios

 


Uma das formas mais eficazes de administração de fármacos a nível domiciliário ainda é o supositório. Os princípios ativos quando se encontram na ampola retal, altamente vascularizada e parte distal do trato gastrointestinal, são geralmente bem absorvidos e conseguem fugir ao fenómeno de primeira passagem — uma paragem mandatória pelo fígado para metabolização. Os princípios ativos chegam à corrente sanguínea 3 a 4 vezes mais rapidamente do que pela via oral.

Em suma, por detrás, “comemos” e não temos como fugir.

Porém, a sociedade moderna fixou-se paulatinamente na toma de comprimidos, drageias, cápsulas e xaropes, relegando o supositório para o total oblívio.

Provavelmente escamoteando um certo comodismo, as pessoas começaram a revelar um asco notório e crescente a esta via de administração ancestral. Algo que me surpreende sobremaneira dado verificar que atualmente se passou a apreciar a introdução de coisas pelas costas sem protesto.

— Quando vejo bandos de enfezados nas redes sociais, plenos de fel, a criticar desenfreadamente os teóricos da conspiração, alegando a incontestabilidade de certos dogmas, supostamente cientificamente validados. Relembro que, na grossa maioria, esta gente, estes haters que contestam qualquer referência a algo que pareça chocar com o novo normal, nem cientistas são, quanto mais profissionais de saúde…

— Quando observo a implementação encapotada de novas antenas de comunicações durante o período em que estávamos forçosamente remetidos às nossas casas, em confinamento. A aprovação da lei da “internet das coisas” quando estávamos em pânico a contemplar — pasmados — os números do novo coronavírus, massivamente veiculados pelos meios de comunicação.

Será que, neste período de epidemia, sou o único a aperceber-me de que o excesso de tecnologia e de radiação eletromagnética interfere com o normal funcionamento das células, não as deixando “descansar”, com implicações óbvias no sistema imunológico? É fácil de entender: se no trabalho temos um chefe que grita connosco, temos, no mínimo, a hipótese de dar descanso aos nossos ouvidos quando vamos para casa. Não é a situação ideal, mas pelo menos a agressão não é permanente. Quando nos sujeitamos a 24 horas de exposição massiva e constante de radiação oriunda das torres de 4 e 5G, routers, hotspots e smartphones estamos a caminhar num limbo, numa corda bamba, muito periclitante. E, por favor, não me venham com a ladainha de que está cientificamente comprovado que a nova radiação eletromagnética é totalmente inócua. Afinal o que diria um cientista da década de 80 a um cientista da década 50 do século XX?  Diria certamente que os CFC (os clorofluorcarbonetos dos sprays e dos frigoríficos) afinal danificam a camada de ozono, deixando passar os raios ultravioleta nefastos obrigando as pessoas a besuntar-se com protetores solares para evitar o cancro da pele. A ciência, é sabido, sofre de um atraso patológico de duas a três décadas.

— Quando dou conta da chegada a Portugal de supercomputadores, alimentando a possibilidade de um supercontrolo, na medida em que vai tornar possível saber o que cada um faz e onde está em determinado momento. Isto, meus amigos, é a obliteração total e absoluta de um dos direitos fundamentais que tão orgulhosamente granjeámos como humanidade — o direito à liberdade.

— Quando me apercebo de que as pessoas se entregam voluntariamente a doenças do foro mental, como a ansiedade ou depressão — ou ainda piores —, em prol de um desígnio comum. Os governantes decidiram e consideraram que é preferível padecer de TODAS as outras doenças do que de COVID.

— Quando reparo que a economia está dilacerada. Daqui a pouco fechará tudo novamente. Já está a acontecer noutros países… mais empresas abrirão falência…

Quando reflito sobre o comportamento das autoridades neste contexto vem-me impreterivelmente à ideia um miúdo que ao ver o seu rádio estragado decide abrir o aparelho e tirar irreversivelmente de lá de dentro peças tal como cerejas enoveladas de um cesto. Por fim, constata que não tem competência para o consertar e apercebe-se de que nem o levando ao técnico ele vai voltar a funcionar.

Reconhecendo que a tecnologia evoluiu e que o ser humano evoluiu com ela, temos de admitir que os hábitos sociais, mentais, emocionais, espirituais e de higiene alimentar deveriam ser também eles revistos, em primeira instância, para acompanhar essa evolução.

Sabiam que é possível fortalecer o nosso sistema imunitário com uma alimentação cuidada, suplementação natural correta, acupuntura, homeopatia e meditação?

Não sejam reféns do medo e sejam críticos na análise da informação. Haja lugar a debates científicos justos e não a julgamentos em praça pública. Ninguém é dono da verdade neste momento…

 

Vitória da Luz,

Ricardo Novais

 

PS — Na dúvida, podem sempre optar por um medicamento com excelentes resultados a curto e a longo prazo: o FUKITOL®

Podem tomá-lo em forma de supositório, já que gostam tanto…

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