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Teorias da conspiração.

Clichés. Os termos “teorias da conspiração” e “fake news” entraram de tal forma no jargão corriqueiro das pessoas comuns, que até dói. “Comem” sem contestação qualquer polígrafo da treta que alimente adequadamente as suas necessidades emocionais mórbidas, de frustração e autocomiseração. A verdade é que "não há fumo sem fogo" e a história está repleta de exemplos.

Para elas eu vocifero: “Há coisas bem piores do que a morte ou a doença!”. Uma delas é a perda da compaixão e do amor incondicional (sim, esse mesmo, que devemos nutrir pelos outros [que não têm qualquer relação familiar connosco], pela natureza, pelos animais e pelas plantas), um vazio existencial deixado por uma inércia, uma lassitude, que pode ser bem mais grave do que ficar simplesmente borrado de medo enquanto se assiste estarrecido aos números escarrapachados na TV de uma doença perfeitamente controlável (não da forma como foi feito no território nacional, como é óbvio).

Estes últimos dozes meses vieram, apenas, revelar o profundo masoquismo, cobardia, egoísmo, sadismo, inveja e sanha que andavam (apenas) "mascarados" na sociedade.

Muitas vezes eu invoco as seguintes palavras “porque o silêncio também tem voz”. Usei-o inclusive para servir de subtítulo de uma das minhas mais recentes obras literárias. A intenção subjacente é alertar todos os espíritos medrosos que caminham neste mundo e que renunciaram às suas capacidades intuitivas e até mesmo cognitivas, assinando um pacto com o diabo — a grossa maioria da população —, de que, pelo simples facto de se terem remetido cobardemente ao silêncio, sem reação, isso não os iliba de uma culpa monstra, por negligência. São cúmplices de todas as maldades perpetradas nos últimos tempos. São cúmplices das doenças mentais, das mortes por ausência de tratamentos, dos rastreios e das consultas adiadas e da vincada crise económica que se seguirá.

Cuidar de todos (Covid ou não-Covid, ricos ou pobres) é que é o derradeiro desígnio comum, não ao que tristemente se assiste…

Quantas vezes liguei o carro e ouvi no rádio que todos os dias “caía um avião” com vítimas deste malfazejo vírus — uma vil manobra de propaganda que dilacera os frágeis espíritos das pessoas, disseminando o terror. Não quero entrar nessas contas, nesses números finais, adulterados por métodos golden-standard obsoletos (Ct’s demasiado altos e retracções do paper Corman-Drosten. Se eu fizer um rRT-PCR a uma fruta cá em casa é bem provável que também dê positivo). Considero somente que se fôssemos intelectualmente honestos, teríamos conseguido vislumbrar que se a um dado momento caía um avião com vítimas (alegadamente) Covid, havia outros dois aviões que caíam, nesse mesmo dia, de doentes não-Covid. É inegável o excedente de mortes em relação a anos anteriores. Parte é devida a esse novo vírus, admito, mas a grande maioria teria sido perfeitamente evitável se não andassem todos focados em apenas erguer barreiras físicas, pouco ou mesmo nada proativas.

Foi uma péssima medicina, esta que foi praticada no último ano.

Além dos outros dois aviões de doentes não-Covid — cuja tragédia deveria indubitavelmente envergonhar governantes, decisores, profissionais de saúde e opinantes televisivos —, entra ainda na equação uma frota diária, com 10 ou 15 aviões de almas que perderam o emprego, que estão em absoluto desespero, entaladas num limbo tácito derivado de anos de precariedade laboral, sem saber como vão pagar a casa ou colocar comida na mesa para alimentar os filhos.

É por este motivo que não tenho a menor dúvida de que este plano foi desenhado muito antes de vir a lume esta palermia.

Não vou apresentar factos porque não quero enchafurdar-me na balbúrdia mediática de fact-checkers (essa é mais uma manobra de propaganda… Temos uma cabeça, é para pensar, não serve apenas para segurar o cabelo). Prefiro, em alternativa, deixar-vos algumas breves anotações para que puxem pelo intelecto e saiam da zona de conforto, doutra forma o mundo que irão deixar aos vossos filhos será um mundo de completa submissão e miséria. Um mundo corporativo e cibernético, contranatura. Não podemos comer pão virtual, meus amigos…

1 — Já escrevi três livros. Fi-los domesticamente, sem uma vasta equipa ao dispor, é verdade. Contudo, mesmo com revisores externos, profissionais, sei que é literalmente impossível que um livro fique viável (planear, escrever, rever, publicar e distribuir) em apenas quatro meses. Em julho de 2020, o mentor da Cimeira de Davos, da WEF (World Economic Forum), lançou um livro com guidelines bem definidas de como atuar no pós-pandemia Covid-19. Medidas, em bom rigor, autocráticas e excessivamente corporativas, amigas de uma economia baseada na bolsa de valores. Apenas quatro meses após ter sido decretada a “pandemia” pela organização mundial que alegadamente deveria cuidar da nossa saúde. O livro chama-se “The Great Reset”, de Klaus Schwab. Se formos realistas, temos de chegar à conclusão de que o livro só podia estar escrito antes da pandemia. Não é uma teoria da conspiração, é uma mera constatação dos factos. É bom que se apercebam dos timings.

2 — No início de 2020 surgiu um site afiliado à ONU, dedicado inteiramente a uma nova ordem mundial. Eu nem queria acreditar no que estava a ver, abordando tão abertamente este tema, nestes termos. Porém, após o surto epidémico, a página foi temporária e estrategicamente camuflada, renunciando os dignatários a evidente associação. Quem a visitar agora dá ideia de uma página toscamente desenvolvida por teóricos da conspiração. Daqui a um ano, quando a população mundial estiver a morrer à fome e os oligarcas ainda mais ricos, estou certo de que o site voltará a estar ativo e as conexões retomadas.


3 — Nem com o esforço conjunto de todo o mundo científico poderíamos almejar a uma vacina pronta a ser distribuída massivamente em apenas oito meses. Quanto mais cinco ou seis. Nem mesmo com o atropelo de várias fases de estudo clínico isso seria possível de levar a cabo de uma forma segura e/ou ética. Não importa quantos papers ou publicações possam ter surgido no entretanto. É, simplesmente, demasiado prematuro. A utilização de uma metodologia de intrusão genética totalmente inovadora (especialmente para quem já viu alguns filmes de apocalipses zombies) suscita, então, um rol de questões. Não acham tudo demasiada coincidência? E a desresponsabilização das farmacêuticas em relação a possíveis efeitos colaterais (iatrogénicos e idiossincráticos) também não vos soa demasiado suspeito? O que dizer então da colocação de uma alta patente militar à frente de uma task force de vacinação civil?

4 — O Elon Musk, dono da Tesla e da SpaceX, conseguiu que as ações das suas empresas subissem 1100% desde março de 2020. É o que dá lançar dezenas de satélites 5G para a órbita terrestre. No seu anúncio do Cibertruck — um carro bastante futurista da Tesla, totalmente blindado —, com o humorista Jay Leno, ele anuncia declaradamente “quando o apocalipse chegar” e não algo simples como, por exemplo: “se surgir eventualmente algum apocalipse…”. Será que ele já sabia de algo? Fugiu-lhe a boca para a verdade? 

A sua esposa, a cantautora Grimes, em 2016 e 2019, filmou dois vídeos musicais com uma referência evidente às máscaras sociais. A clara alusão é uma zombaria irónica. Será que, sabendo do plano há anos, ela quis brincar com o assunto?

Poderia aqui evocar vários governantes, membros do clero e da nobreza europeus ou até vários multibilionários. A lista é vastíssima. Só sei que tudo está a ser conduzido às claras, nas nossas barbas, de acordo com um plano obscuro bem delineado e em que vocês — os que ainda não quiseram abrir os olhos — alinham acefalamente. Seremos uma sociedade de escravos controlados remotamente por uma corja de déspotas e suas máquinas.

Eu assumo as minhas responsabilidades por não alinhar no discurso oficial (embora cumpra escrupulosamente, por enquanto, as medidas impostas). Espero que vocês assumam as vossas quando tudo isto der para o torto,

 

Step out of the box,

Ricardo Novais

 

Post scriptum — A sério que acham que os confinamentos e as máscaras conseguiram mesmo reduzir A ZERO a taxa de incidência da gripe (por influenza) e de outras pneumonias?

Post scriptum 2 — Aposto que se fizessem o screening serológico da população, entre recuperados e assintomáticos, já metade da população terá desenvolvido anticorpos. É por isso, e só por isso, que o número de novos casos está a baixar.

DISCLAIMER: ESTE É UM TEXTO DE OPINIÃO. TODAS AS QUESTÕES LEVANTADAS SÃO FRUTO DA MINHA ANÁLISE E REFLETEM A MINHA INTERPRETAÇÃO. NÃO QUERO NEM POSSO FORÇÁ-LO A ACREDITAR NOS PRESSUPOSTOS AQUI EXPOSTOS. SE SE SENTIR GUIADO, FAÇA A SUA PRÓPRIA PESQUISA PESSOAL.

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