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Teorias da conspiração. Clichés . Os termos “teorias da conspiração” e “fake news” entraram de tal forma no jargão corriqueiro das pessoas comuns, que até dói. “Comem” sem contestação qualquer polígrafo da treta que alimente adequadamente as suas necessidades emocionais mórbidas, de frustração e autocomiseração. A verdade é que "não há fumo sem fogo" e a história está repleta de exemplos. Para elas eu vocifero: “Há coisas bem piores do que a morte ou a doença!”. Uma delas é a perda da compaixão e do amor incondicional (sim, esse mesmo, que devemos nutrir pelos outros [que não têm qualquer relação familiar connosco], pela natureza, pelos animais e pelas plantas), um vazio existencial deixado por uma inércia, uma lassitude, que pode ser bem mais grave do que ficar simplesmente borrado de medo enquanto se assiste estarrecido aos números escarrapachados na TV de uma doença perfeitamente controlável (não da forma como foi feito no território nacional, como é óbvio). Estes últimos ...